quarta-feira, 23 de novembro de 2011




Iporanga na era da informação II




O Zé dá hora, sugeriu colocar a placa na sua propriedade

Em 30 de junho de 2011, publiquei a primeira postagem com o título de: Iporanga na era da informação, e hoje, vou de encontro a circunstâncias, que me conduzem a escrever um novo capítulo desta história. Isto de certa forma é até bom, pois me anima a voltar a escrever neste blog, que andava meio esquecido, uma vez que o Facebook tem ocupado boa parte das minhas horas vagas.

No lugar da placa um chapéu...
Ontem de manhã, quando vinha para a biblioteca e passava em frente ao quiosque do Donny, encontrei com funcionários da prefeitura, arrancando a placa que eu fiz, que tinha informações indicando Eldorado, BR116 e São Paulo. Enquanto eu tentava através deles, saber a razão daquela operação, eles retiraram a placa do poste que a sustentava e jogaram-na para dentro do muro, no terreno da Igreja de São Benedito. Estou aguardando o desfecho da história para relatar aqui os detalhe.
Como havia prometido, agora estou de volta para esclarecer o desdobramento, sobre o destino da placa. Soube por funcionários que retiraram e depois jogaram a placa, atrás dos muros da igreja São Benedito, em cima do mato. Segundo me disseram, a ordem era para arrancar a placa, e jogar onde ela foi jogada. Como eles não tinham ferramenta em mãos, para executar a tarefa, pediram a eles para que fossem até ao cemitério emprestar ferramentas do coveiro. Como também não tinham cimento e areia, para fechar o buraco que ficaria na calçada, preferiram tentar tirar só a chapa, para não ter que cimentar a calçada. Naquele momento eu imaginava que a ordem era para mudar a placa para alguns metros, depois do cruzamento, uma vez que a campanha e crítica do setor de turismo e mais alguns, Maria vai com as outras, era grande. Depois soube também que não havia nem um outro plano, senão acabar com a placa.
A carreta da foto passou, sob os olhares meu, do professor Rafael e do Dony, pelo tal "problema viário" da Coronel Neves, para descarregar na Art Móveis, como sempre faz. O que é pior, é que ela subiu a rua, o que seria por demais impossível segundo informantes da prefeitura. Isso tudo, depois que a placa foi retirada. Deve ter descido de helicóptero.

Estive na prefeitura, onde levei um ofício, ao setor de compras, na ocasião comentei com um e outro vereador, que lá se encontravam, e que lamentaram, mas disseram que por causa de alguns veículos, que por seu condutor menos atento e não saber seguir a lógica das placas, ao invés de tomar a Coronel Descio, eram induzidos a seguir erroneamente pela travessa São Benedito e Coronel Neves, onde algum veículo pesado, poderia ter dificuldade para passar em uma falha viária que existe em frente a Pousada Iporanga.
Caminhões grandes de móveis continuam a transitar normalmente pela Coronel Neves.



Sabemos que também existe falha, na Coronel Neves, e também em frente ao Banco Bradesco, existe na esquina da Benjamim Constant com Pedro Silva , em frente ao Tanásio, também na esquina da D. Lúcio com Praça Luis Nestlhener em frente ao Juquica. Em resumo, as quatro opções para chegar à pista, tem algum problema viário, o que esvazia o argumento para não utilizar a rua Coronel Neves. Quando voltei da prefeitura encontrei o prefeito Gulu, que se dirigia o carro do gabinete para a casa da sua sogra, Dona Domingas.

Parei o carro, janela com janela, em frente ao Zé da hora e falei: -- Oi Gulu! Tudo bem? Você sabe que tiraram aquela placa que eu coloquei em frente ao Donny, que servia para orientar os viajantes? Ele respondeu: -- Pois é o pessoal estava me ligando, lá no meu sítio, dizendo que a placa estava errada e que todo mundo estava entrando antes da placa e os turistas estavam reclamando, e que entraram vários caminhões errado, e que um caminhão até tombou e o motorista ficou muito bravo. Eu repliquei: Gulu, não é o caso de arrancar a placa daquele jeito, pois tirar a placa não impede que caminhões entrem por ali, a única forma seria colocar placa proibindo o trânsito de caminhões. Depois o motorista errou por culpa e distração dele mesmo, além disso o caminhão tem marcha ré, ele pode voltar sem problema. Quem foi que disse que entra tanto carro ali? Entra algum que pega a Coronel Descio mais abaixo sem problema. É melhor do que o local ficar sem placa e os carros irem pra Passagem, para o bairro Ribeirão e pior os caminhões e ônibus enrosquem no Tanásio ou no Juquica, era o erro que acontecia com 100% dos turistas. Ele falou: -- É o pessoal do turismo que está reclamando, que a placa está atrapalhando. Perguntei: Mas quem viu estes caminhões todos entrar naquela rua? ele respondeu o Hélio, disse que mais de 10 caminhões seguiram por ali e um virou lá e ficou enroscado. Rebati: -- Se tem uma pessoa que está sempre ali sou eu, o Hélio nunca foi no Donny, nem para pedir um copo de água ( No feriado o Hélio e outros guias ficam conduzindo turistas no Petar em nem aparecem na cidade). Tudo bem, mas não custava falar comigo, que eu mudava a placa mais para cá, ou modificava a seta com pincel e um pouco de tinta. Ele complementou: A placa vai mudar amanhã, vão colocar ela mais para cá. Respondi: -- Eles tinham que fazer isso na mesma hora, se tinham intensão de fazê-lo. Uma vez retirada e jogada, no meio dos arbustos, a ideia era ela nunca mais voltar...Conclui: -- Tá bom! Vou esperar amanhã, para ver...
Passaram-se dois dias, você viu a placa de volta? Não!... Nem eu... Na sexta-feira estava comentando o ocorrido no Donny, com as pessoas, quando, o Zé da Hora sugeriu colocar a placa fixada na propriedade dele, que dá uma visão razoável, para quem vem sentido Apiaí/Iporanga. Pensei um pouco e topei, fui lá na relva, catei a placa abandonada e coberta de orvalho, coloquei-a no ombro e passei com ela em frente o Donny, divertindo a galera, e fixei-a no local adequado. Agora, espero que o bom senso e a boa educação impere...


Iporanga na era da informação I
Estamos mais do que nunca vivendo a era da comunicação e da informação, por isso é bom ter acesso a estes recursos e procurar melhorar cada vez mais neste quesito. A informação apresenta-se as vezes de uma maneira simples, mas sem perder sua importância, como pude observar esta semana no Posto Avenida, que está localizado no final da avenida Iporanga que antigamente era o "final da reta", e onde em alguns dias retorno de minhas pequenas caminhadas, mas não sem antes jogar um pouco de conversa fora num bate papo desinteressado com os funcionários ou alguma pessoa que esteja naquele local.
O cruzamento rua da Saudade com avenida Iporanga no coração da cidade, em um domingo de manhã, está para Iporanga assim como o cruzamento das avenidas São João e Ipiranga está para Sâo Paulo.

Em um destes momento, quando eu conversava com o Ronaldo (Boi) surgiu um senhor que saiu de um carro da telefônica em busca de uma informação, perguntando por uma rua e o nome de uma pessoa residente no bairro Bonito em Iporanga, onde instalaria uma linha telefônica. Imediatamente rebatemos dizendo: aqui em Iporanga não existe esta rua, nem esta pessoa e muito menos um bairro conhecido por Bonito. E digo mais por incrível que pareça, por coincidência, a menos de uma semana, outro técnico da telefônica, quase neste mesmo local surgiu com a mesma ordem de serviços e em mais uma coincidência o Ronaldo estava presente e nós respondemos que nas famílias de Iporanga nos últimos duzentos anos não havia ninguém com esse nome e tão pouco falou-se um dia em um bairro com esse nome de Bonito dentro dos limites de todo o município, aliás aqui todos os bairros são bonitos. Resumindo aconselhamos a procurar em Barra do Turvo ou se informar melhor na coordenação que programou a tarefa. Ouvimos a conversa do técnico falando ao celular com a tal pessoa para quem a linha seria instalada, que deu como referência o supermercado Extra e o Autódromo em Interlagos São Paulo, onde existe o bairro (provavelmente feio, mas denominado Bonito) e o bairro Iporanga. E como diria o Carlinhos Tanasio "errou feio" e quem paga a conta do prejuízo? Faltou comunicação. Depois de esclarecida a dúvida o tal técnico ligou para sua chefia e pediu para retornar à base, no que foi atendido e se foi. Essas ocorrências como esta relatada nesta postagem tornou-se hoje em dia uma coisa corriqueira, pois com o surgimento da Internet e as lojas virtuais, qualquer pessoa que tem um computador conectado na rede mundial e possui um cartão de crédito, faz suas compras pela net com entregas a domicílio tarefa geralmente realizada por transportadoras usando veículos pequenos ou caminhonetes baú. Então como no caso relatado eles trazem em uma prancheta a nota com o nome do cliente, a rua, o bairro, a cidade, etc, o problema é que só algumas das ruas antigas tem placas com os nomes e acontece as vezes do entregador estar perguntando por uma rua em que ele está estacionado, mas que não tem o a placa com o nome, geralmente quando somos consultados sobre muitas ruas que geralmente não sabemos onde fica identificamos o local da residência pelo nome ou sobrenome do cliente. Por essa razão e possível que a administração já esteja preocupada com esse problema, tendo em mãos algum projeto de emenda na buscar recursos para sinalização e nome dos logradouros. Algumas ruas antigas ostentam ainda placas com o nome de seus antigos e ilustres moradores, vultos da nossa política e da história da cidade. Por exemplo a rua Pedro Silva, onde residiu no local onde hoje sua bisneta Dona Dadam habita com seus 96 anos de idade, o Sr. Pedro da Silva Pereira. A rua Carlos Nunes, onde residiu o Sr. Carlos Diogo Nunes na casa onde ainda via quando era criança a segunda esposa do fidalgo, a centenária Nhá Coca sentada em uma cadeira á porta. A rua Coronel Descio, onde residiu o professor e Coronel Raphael Descio, filho caçula do Napolitano Dom Raphael Descio, na casa onde habitou por último dos Descio o Sr. Celso Descio, a Praça Luiz Nestlhener onde estava o estabelecimento comercial deste ilustre Austríaco conhecido por Luiz Alemão e também a praça Honório Corrêa , onde residiu e teve comércio o Sr. Honório Henriques Corrêa e seu irmão João Henrique Corrêa, (João Caboclo e Honório Caboclo), durante quase todo o século passado. A praça Honório Corrêa tem dois modelos de placas uma que foi patrocinada por uma empresa particular e outra que eu mesmo mandei fazer em São Paulo. Esta placa tem uma história que começa no ano de 1993 após a morte do meu avó Honório Corrêa, o Manoel que foi prefeito, mas que nesta época ainda fazia parte da câmara, aprovou numa votação a mudança do nome de praça da Bandeira para Honório Corrêa e na época, quando o Manoel entrou na prefeitura para ocupar o cargo máximo, eu fui até uma empresa especializada em placas do gênero e mandei fazer três placas azuis padrão com o novo nome do logradouro, custou caro paguei do meu bolso, entreguei com a nota fiscal para minha mãe que passou para a prefeitura, mas passaram-se meses anos e as placas nunca foram colocadas, até que um dia uma delas foi encontrada jogada dentro de um bueiro, suja de barro, e entregue para minha mãe. Eu lavei a placa peguei um martelo e uns pregos e preguei na parede da casa do Batista (Balaio) ao lado do posto da PM, na praça, onde está até hoje.

A única que restou das três placas que vieram comigo de São Paulo.

Continuando a falar das placas e nomes de ruas de nomes que merecem um grande ponto de interrogação por exemplo Barão de Itaúna, o que este personagem tem a ver com Iporanga, será que ele trouxe algum recurso ou visitou a cidade? Quem poderá responder? O mesmo se aplica a um caso mais recente como a rua Barão de Jundiaí, por que não deram o nome de Barão de Iporanga, ou Barão de Iguape, nobres que se identificam mais com a cidade e a região. Tem a rua da Saudade nome mórbido e pouco criativo de uma via no coração da cidade. Existe em Carapicuíba, São Paulo, uma grande avenida, maior do que Iporanga com todos os seus habitantes e com arrecadação algumas vezes mais do que a de nossa cidade, avenida cujo nome é Nuno Mendes Torres, procurei a fonte para saber quem era o homenageado e descobri que se tratava de um dos ilustres bandeirantes que recebeu esta honra por se tratar de ser um dos fundadores de uma das etapas da cidade de Iporanga, enquanto por aqui não existe nem uma viela com o nome de Bernardo de Moura Prado, fundador desta nova e velha vila que está debaixo de nossos pés. A questão da sinalização também tem causado alguns transtornos, principalmente para turistas e visitantes diversos, pois além de faltarem placas de trânsito, faltam também placas de orientação viária quem fica sentado durante final de feriado em frente o quiosque do Dony, já viu muitos daqueles grandes ônibus de turismo seguir rumo à estrada do ribeirão e passagem, isso quando não descem a ladeira estreita rumo à rua Pedro Silva e ficam entalado próximo da praça Luiz Nestlhener, de onde voltavam disparando xingação para todos os lados, diante disto alguns populares já tentaram fazer placas para o local mas sem êxito devido à qualidade das mesmas e ao local escolhido, uma delas o Gordo colocou numa árvore chapéu de Sol, em frente ao Dony, que foi arrancada aos pedaços por caminhões baú, outra o Zé da Hora colocou em seu estabelecimento depois da entrada que conduzia os motoristas para ruas de ladeira da outra
quadra, e por fim ficou sem nenhuma placa.


Foto antes das mudanças no "point" alaranjado Mc Donny.

Um dia eu tirei fotos daquele cruzamento para fazer um pequeno projeto e passar para a câmara ou o executivo, mas achei que poderia ser mal compreendido, desisti da ideia e guardei as fotos. Pensei em pegar uma placa velha que estava atrás do muro do prédio da saúde e reaproveitar para fazer uma placa nova onde estivesse escrito legível os destinos Eldorado, BR 116 e São Paulo, mas para isso precisava falar com o prefeito que é meu amigo e patrão para que ficasse informado e me desse uma autorização verbal pelo menos. Para surpresa minha e de todos outro dia vimos chegar na cidade uma destas empresas que fazem aquelas placas com nomes de ruas colocadas em pequenos postes de cano de ferro nas esquinas com uma publicidade acima, observei eles colocarem uma plaqueta pequena com diversos nomes e comentei com o instalador que a placa era muito pequena e com muitos caracteres o que tornaria os nomes ainda menores e impossível de ser lido por alguém normal com um veículo em movimento, lamentei como cidadão e questionei com uma funcionária do turismo, minha amiga, a respeito dizendo que as placas infelizmente eram do tamanho de uma folha de caderno e com muito texto, que pena que não são um pouquinho maior, ela quase me bateu, falou vai dizer pro Gulu. Eu respondi não vi o Gulu se o tivesse visto faria o mesmo comentário.


Placa "folha de caderno". A placa legível, indicando a comarca de Apiaí eu escrevi e acrescentei ao conjunto.


Depois no Donny um amigo comentou é melhor estas plaquetas do que nada, então eu disse:nós não podemos assumir esta postura, pois e melhor nada do que uma coisa paliativa, se você aceita uma coisa imperfeita você vai conviver com ela para sempre e se você não tem nada de repente pode pleitear ou receber uma coisa satisfatória, na praça Honório Corrêa uma empresa instalou umas luminárias lindas para ascender luz verde, mais o instalador colocou os postes desrespeitando qualquer regra de estética, ficando uma delas em frente ao monolítico em homenagem ao personagem que dá nome ao local e logo atrás do monumento colocou um monstrengo padrão onde seriam ligados cabos aéreos atravessando a praça para ligar nas luminárias que tinham ligação subterrânea, cheguei para almoçar quando um funcionário da empresa cavava o buraco para fincar o padrão e expressei minha opinião, faltou pouco para o camarada sair do buraco para brigar comigo, disse:você é o prefeito? Respondi: Não! Eu sou apenas da comunidade da praça e ele replicou: pois é, por isso que ninguém faz nada nestas cidades, é melhor não ter nada, nada está bom, era mais ou menos isso que o camarada expressou, depois disto veio o Plínio tentar resolver o problema, em seguida o engenheiro Vinícius e por último o projeto ficou mesmo meio abandonado. Não estamos tristes, pois temos esperança de que se algum dia ele for retomado poderá ser concluído melhor e de maneira correta. Mais tarde no Dony e encontrei o prefeito olhando a placa de dentro de sua pick-up, acompanhado pelo Magrão, o olhar do chefe do executivo para as plaquetas, era de reflexão. Não me aprofundei em comentário e falei: --Tem uma placa velha ali atrás do muro da saúde, você me autoriza reaproveitar a chapa e fazer uma placa para orientar os viajantes que vem das cavernas e de Apiaí, ele concordou subi o muro e peguei a placa, o cano de sustentação estava com o pé corroído pela oxidação causada por urina de cachorro, motivo pelo qual ela já havia caído a algum tempo, o Magrão se propôs a arrumar um poste que ele dizia ter, ele também lixaria a placa para eu escrever os novos letreiros, de tudo isto, pelo menos ele cortou os parafusos enferrujados que prendiam a placa no suporte com a lixadeira e eu levei a placa no Barbudinho que lixou e pintou de branco, trouxe a chapa preparada para casa, e na minha calçada escrevi os letreiros com um lápis, uma régua de 20 cm e caneta hidrocor.


Esboço da placa feito com caneta hidrocor.

Depois empapelei, comprei uma latinha de esmalte verde folha, 15 reais e levei no Diminhas, que pintou toda a frente da placa com o revolver de pintura do Magrão. Depois de três dias estava seca a tinta , arranquei as fitas de vedação e a placa estava pronta. Comprei dois parafusos novos e fixei a placa no poste, com a ajuda do Deco e a alavanca do Nelson Lopes para fazer o buraco e mais 10 quilos de cimento 15 pás de areia e quatro de pedra fixamos o poste dentro de um tubo de PVC, anti-xixi de cães.

A placa ficou baixa e perigosa para pedestres, mas o Amauri resolveu o problema com uma extensão de madeira de lei. A placa ficou instalada na avenida Iporanga do outro lado da rua da saudade, com sete indicando para a direita, depois da rua, o que normalmente é o correto para quem sabe seguir sinalização, pois ninguém deve entrar numa via antes da placa, só depois dela, porém a maioria erra. A pergunta é a placa deve ser erroneamente colocada em cima da outra esquina para agradar os incautos, ou permanecer no local que está? O que é certo? Apesar de tudo isto, a boa notícia é que o Hélio me disse, que as plaquetas, folha de caderno, serão brevemente substituídas por outras maiores.

Painel eletrônico informativo da prefeitura.

É também importante lembrar, que melhor do que todas as tentativas, foi o painel eletrônico informativo, instalado pela prefeitura quase no mesmo local, ele obteve sucesso absoluto em sua atribuição, e com dois anos de instalado, agradou e caiu nas graças da população.